A tua shawty é gringa, a minha é portuguesa, Bih com corpo divino, eu como essa burguesa. Se esses pussys dizerem merda mando a minha caravela, Tipo bilhar mato os de tabela. Eu sou o meu próprio deus, Falsos dizem adeus. Eu não temo Golias, só carrego pedras verbais, Com caneta, decapito egos banais. Eles estão a brincar de faquinha, mas eu sou o Diogo Alves encarnado, No princípio era só a minha palavra - agora é o corpo dele ao rio lançado. Empurro cada pussy que se acha o fodão, Depois afogo-os sem compaixão. Mimado quer opinar, adeus brilho do teu olhar. Sou do underground antes de nasceres, que a tua família não se queixe quando desapareceres. Vou desmaiar esse merdas no murro, Passou pelo aqueduto, que burro. Crimes por amor, Eu estou acima mas querem me subpor.
