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E assim, quando João Batista clamou no deserto, o povo de Jerusalém acorreu às margens do Rio Jordão. Por ordem divina, ele batizava aqueles que se arrependiam, preparando o caminho para a chegada do Messias prometido.
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Moisés e Arão, obedecendo à ordem de Deus, confrontaram o faraó, exigindo a libertação do povo hebreu da escravidão. O faraó, endurecido em seu coração, recusou-se a ceder.
Então, Deus enviou dez pragas sobre o Egito, uma a uma, como demonstrações de Seu poder e justiça.
Água em Sangue: O rio Nilo e todas as fontes de água se transformaram em sangue, matando os peixes e tornando a água imprópria para consumo.
Rãs: Uma grande quantidade de rãs invadiu o Egito, cobrindo casas, palácios e todos os lugares.
Piolhos: Uma nuvem de piolhos infestou pessoas e animais, causando grande incômodo.
Moscas: Enxames de moscas invadiram o Egito, trazendo doenças e incômodo.
Peste no Gado: Uma peste terrível matou grande parte do gado egípcio.
Úlceras: Feridas e úlceras dolorosas surgiram sobre as pessoas e animais.
Granizo: Uma tempestade de granizo devastou plantações e matou pessoas e animais que estavam no campo.
Gafanhotos: Uma nuvem de gafanhotos consumiu toda a vegetação que havia sobrado após o granizo.
Trevas: Uma escuridão densa cobriu o Egito por três dias, impedindo as pessoas de se moverem e de verem umas às outras.
Morte dos Primogênitos: O anjo da morte passou pelo Egito, matando todos os primogênitos, tanto de homens quanto de animais.
Diante da última praga, o faraó, finalmente, cedeu e permitiu que o povo hebreu deixasse o Egito. As dez pragas foram um confronto entre o poder de Deus e a obstinação do faraó, demonstrando que Deus é soberano sobre toda a criação.
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