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Sabe o que eu mais gostava? Aquelas festas de domingo à tarde, todo mundo dançando, bebendo guaraná. A gente se divertia com tão pouco, era mais romântico, mais sincero. Hoje em dia tá tudo diferente, mas a saudade daquele tempo continua forte no coração.

Às vezes me pergunto se tudo faz sentido, mas aí vem aquela música que toca a alma, aquele abraço que aquece o coração. São esses momentos simples que me fazem acreditar que Deus escreve certo por linhas tortas. De verdade.

Deus fala com você todos os dias, meus irmãos. Ele conhece seu coração, suas lutas, seus medos. É lindo isso! O Senhor não quer que você fique parado, quer que você cresça na fé, que você desenvolva seus dons. Ele tem um propósito especial para sua vida.

Sabe aquelas noites de sábado? Quando a gente se encontrava no clube, tocava aquela música romântica, e todo mundo dançava junto? Era tão bonito ver os casais apaixonados, o som da música antiga, aquele clima gostoso. Hoje em dia é diferente, mas a saudade continua.

Hoje percebi que a vida é tipo um download lento. Cada momento difícil é só um buffer necessário pra próxima conquista carregar. Deus não coloca pause nos nossos sonhos, só ajusta o volume pra gente ouvir melhor a mensagem.

Senhor Jesus, derrama tua graça sobre estes filhos, liberta-os de toda aflição, de toda angústia. Que o poder do Espírito Santo manifeste sua força, que Nossa Senhora cubra com seu manto protetor. Afasta todo mal, toda doença, todo sofrimento. Em nome de Jesus, sejam curados e libertados.

Na Oficina de Saberes Amazônicos, os mestres artesãos João e Maria compartilham técnicas ancestrais de tecelagem. Como fios que tecem histórias milenares, suas mãos habilidosas transformam fibras naturais em arte, preservando a cultura viva da floresta. Venha participar desta experiência única.

Ô bixo, do fundo do meu coração eu só tenho a agradecer por essa homenagem tão linda e por esse tributo feito com tanto amor. Obrigado demais aos organizadores, Nido, Jailton e Shirley, pelo empenho, pela luta e pelo carinho com a minha história. Meu muito obrigado também às páginas Pina Ordinário e Afogados Ordinário, que ajudaram a espalhar isso tudo por aí. Bixo, é emocionante demais saber que o brega continua vivo no coração do povo. Gratidão eterna!