Chosen

brota do Alto — o inimigo também conhece bem esse jogo de máscaras. Quando algo nasce de Deus, há cruz no caminho: abandono do ego, entrega constante e metamorfose interior. Sem renúncia e mudança profunda, não há unção que resista ao teste da alma.

Falar em línguas deixou de ser ato de adoração e passou a ser espetáculo vazio. O púlpito virou palco de ostentação, a Escritura, acessório de segunda mão. Não basta balbuciar palavras místicas para provar o poder divino. O verdadeiro fruto do Espírito é revelado na vida transformada, e não no som dos lábios. Não toda manifestação que clama “Glória a Deus”