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Oi Mari, tudo bem? Queria saber se tem como você me ajudar com aquele creme hidratante que você falou. Tô sem dinheiro agora, mas quando receber semana que vem eu te pago. Se puder separar pra mim, agradeço muito.
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Sempre que eu tomo banho me vem as lembranças da minha infância dos banhos com o pau do papai escorregando na minha bucetinha e no meu reguinhho são as mais gostosas possíveis e é sobre isso que desejo falar pra você.
Papai trabalhava de madrugada e mamãe de dia. Eu não sei precisar quantos anos tinha quando começaram as nossas brincadeiras. Só lembro que todas a manhãs quando acordava eu ia pra cama de papai e deitava sobre ele pra sentir uma coisa quente na minha bucetinha. Ele não esboçava nenhuma reação, e as vezes dava só umas mexidinhas. Mesmo sendo uma menina pequena lembro que era uma sensação muito gostosa minha bucetinha em cima do seu pau duro e quente. Mesmo vestidos, ele de calção e eu de pijaminha ou as vezes só de calcinha. Mas as brincadeiras começaram a ficar mais gostosas mesmo durante os banhos... Me lembro que eu ficava ansiosa pra chegar em casa após a escola pro papai me dar banho, porque descobri que sentia a mesma sensação gostosa da cama quando ele estava ensaboando e enxaguando minha bucetinha com suas mãos... Em um desses banhos segurei sua mão de forma que ele ficasse mais tempo com ela na minha bucetinha.
-Lava mais, papai!!!
-Assim está bom, Larissa?
-AAHH, só mais um pouquinho papai. Então ele deslizava a ponta de um dos seus dedos para dentro da minha bucetinha.
Mas, ficava só nisso.
Eu notava que seu pau crescia quando ele me dava banho, mas até então ele nunca tinha tentado nada a mais.
Eu dava risadinhas e ficava apontando pra ele pois achava engraçado. Até que teve uma vez que cheguei da escola e papai estava no banho. Nunca o tinha visto nú, apesar de saber que ele tinha alguma coisa entre as pernas que me proporcionava sensações muito gostosas todas as manhãs....
Ao chegar da escola gritei:
-Papai, cadê você?
-Estou no banho, Larissa
-Abra a porta e me deixa tomar banho com você? Por favorzinho. Deixa, vai!!! (Coisa que até então nunca tinha acontecido).
-Certo, Lalá...
-Mas antes tranque aí a porta da entrada de casa.
-Pronto, papai.
Ao entrar no banheiro fiquei maravilhada, pois estava vendo aquela coisa fora do calção pela primeira vez. Papai estava acariciando levemente seu pau.
-Tira o uniforme, Lalá...
Tirei sem desviar o olhar daquela coisa grande que crescia mais a cada movimento que ele acariciava o seu pau. Na minha inocência perguntei:
-Nossa, papai, que mágica é essa que ele está crescendo assim?
Ele meio que sorriu e disse pra eu entrar no box...
Pelo fato do banheiro não ser grande estava bem próxima daquela coisa.
-Como ele ficou grandão, papai!!!
-Ele sempre fica assim quando estou perto de você, Lalá.
-Todas as vezes que você deita em cima do papai ele fica assim grandão.
-Posso colocar minhas mãos nele, Papi?
-Se você quiser, pode sim, Larissa...
Coloquei minhas mãozinhas e seu pau que estava ensaboado e ele fez com que ficasse masturbando-o. Estava maravilhada com aquela coisa, pois nunca tinha visto ela assim tão de perto.
Nisso papai coloca sua mão na minha xoxótinha e começa a massageá-la.
-Você gosta, né, Larissa, quando papai tá lavando aqui?
- Amo, papai.
Nisso eu o estava masturbando e ele me masturbando como nossos corpos ensaboados. Mas a coisa ficou mais gostosa ainda quando papai resolveu me pegar no colo com minhas pernas abertas sobre aquela coisa. Eu estava com os braços no pescoço do papai e minhas pernas entre seu quadril. De repente comecei a sentir um calor por todo meu corpo. Minhas pernas começaram a tremer até que sentir um liquido quente sair da minha bucetinha. Algum tempo depois vim a entender que eu tive, naquele dia, meu primeiro orgasmo. Vendo o que estava acontecendo comigo, papai começou a intensificar os movimentos e naquele escorrega do seu pau em mim ele começou a gozar. Rapidamente ele me colocou no chão e eu pude ver os jatos de porra sair do seu gigantesco pau. Sim, pra mim era gigantesco pelo fato de ser só uma menina.
Lembro, apesar de pequena, da sensação maravilhosa que tive quando sentir aquela porra escorregando pelo meu rosto e pela minha boca.
-Te amo de montão, papai...
-Também te amo, Lalá.
Nossa rotina todos os dias era essa. Eu acordava e todas as manhãs deitava sobre papai pra sentir seu pau duro e quente em minha bucetinha e a tarde nossos gostosos banhos... Algmas noites, em que ele estava de folga, passou no meu quarto pra fazer carinhos na minha bucetinha enquanto eu fingia que estava dirmindo...
Numa manhã ao me deitar sobre ele, sendo eu já maiorzinha, ele me beijou na boca e com muito amor, carinho e paciência, tirou minha virgindade.
Doeu muito a primeira vez, mas depois disso passamos a transar de verdade todos os dias... Até que um dia, ele infelizmente faleceu em um acidente de moto.
Papai foi o amor da minha vida. Meu primeiro beijo de lingua... Meu primeiro homem...
Hoje sou casada e mãe de uma menina de 7 anos e tenho criado situações pra que ela sinta prazer com meu marido da mesma forma que sentia com papai. Mas isso tem sido aos poucos. Eu sempre a coloco no seu colo com umas sainhas curtas que comprei pra ela usar em casa. Percebi que ele fica meio desconfortável e tenta disfarçar o pau duro quando ela levanta do seu colo.
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